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Requiem por um país de marinheiros...

                                                                           ( imagem da net ) Num país à deriva, em águas revoltas, faz mais de três anos, timonado por vagabundos eleitos nas ondas da mentira, somos chegados ao ponto em que para além da pirataria, não há peixe na pescaria, não há jóias arrastadas nas redes e a água continua salgada numa autêntica impotabilidade. País sem rumo, sulcando um mar de “erros e má fortuna”, definhando num horizonte sem sol-posto, e oprimido pelo ar tenebroso da bruma cinzenta. Nada nem ninguém o leva a porto seguro, à claridade dum farol por demais ansiado. Já não existem Gamas nem Cabrais, e os deuses, embrenhados em lutas fratricidas, continuam cada vez mais loucos na disputa de poderes efémeros. As sereias já não enlouquecem a má tripulação da nau e os marinheiros continuam algemados aos remos ou dançando loucos, no revolutear das velas. Não há porto seguro à vista, nem se vislumbram os limites da costa. António, isto já não é

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