Queremos que esta realidade mude”...atrevida farsa dos medrosos
Hoje deparamos, no miolo dos jornais mais difundidos, com um panfleto pago pelos portugueses, já tão expoliados de dinheiros, cujo título diz “ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2005 Conheça as contas do País”. Mais uma espertice e matreirice política, eivada de propaganda eleitoralista, dum Governo de Gestão em fim de carreira e estrebuchando de agónica dor. Quase lhes falta só apelar ao coração dos mais incautos e obnubilados por falta de informação, que foram despedidos do poder, mas são o verdadeiro e legítimo poder, os mais conhecedores da realidade nacional (tão mal divulgada e tão acintamente deturpada e estereotipada). Sim, que a realidade nacional é outra que não a tão panfletária e descaradamente divulgada, e só mesmo cego será quem não quer ver. Afinal que vem a ser este atrevido e quiçá deturpado panfleto? Uma afirmação de quem se quer alcandorar ao pedestal duma boa e correcta gestão nacional e procura tornar evidente o quão obscuro foi o seu comportamento no poder? Se tivessem a coragem de mostrar e evidenciar a qualidade do que fizeram, teriam que se esconder de vergonha e deixar bem claro os erros e atropelias cometidas, em nome de uma boa governação.
Que pretendem afinal com este panfleto que tão caro nos ficou e que dalgum modo haveremos de pagar, se já não pagamos. Apenas, em minha opinião, dizer que são os melhores e que até já dizem que o Orçamento é do povo, o que até aqui nunca foi. Belo gesto e prova de narcisismo político com pretensos interesses de um futuro que pretendem favorável. E alguém valorizará este gesto? Talvez aqueles que assumem e dão continuidade a um cego seguidismo político, ou aqueles que não sendo cegos até parece que desejam sê-lo.
Pergunto ainda quantos dentre a populaça irão ler (se tiverem dinheiro para gastar em jornais, ou acesso aos mesmos) este panfleto e tirar ilações. E que ilações? Até porque se questiona a veracidade dos dados que a serem tão reais como os que fornecem sobre os Hospitais SA (já tratados de Sem Alma ou Sem Autonomia) serão uma autêntica panóplia de falsidades, um autêntico tapa-olhos que não agrada a gregos nem troianos, mas que alimentam o narcisismo dos seus gestores feitos, como sói dizer-se, “nas coxas”. Mentiras...mentiras...só mentiras! Se não forem mentiras, provem-no, mas com dados reais e bem explícitos.
Para concluir apenas direi que se trata de mais um golpe de cosmética para ludibriar o já tão enganado Zé Povinho, que agora, e parafraseando o fado, “até já diz que as estrelas (entenda-se ORÇAMENTO) são do povo”. Remato, POVO PORTUGUÊS, não durmas anestesiado pela tão badalada e carunchosa canção do bandido.
Que pretendem afinal com este panfleto que tão caro nos ficou e que dalgum modo haveremos de pagar, se já não pagamos. Apenas, em minha opinião, dizer que são os melhores e que até já dizem que o Orçamento é do povo, o que até aqui nunca foi. Belo gesto e prova de narcisismo político com pretensos interesses de um futuro que pretendem favorável. E alguém valorizará este gesto? Talvez aqueles que assumem e dão continuidade a um cego seguidismo político, ou aqueles que não sendo cegos até parece que desejam sê-lo.
Pergunto ainda quantos dentre a populaça irão ler (se tiverem dinheiro para gastar em jornais, ou acesso aos mesmos) este panfleto e tirar ilações. E que ilações? Até porque se questiona a veracidade dos dados que a serem tão reais como os que fornecem sobre os Hospitais SA (já tratados de Sem Alma ou Sem Autonomia) serão uma autêntica panóplia de falsidades, um autêntico tapa-olhos que não agrada a gregos nem troianos, mas que alimentam o narcisismo dos seus gestores feitos, como sói dizer-se, “nas coxas”. Mentiras...mentiras...só mentiras! Se não forem mentiras, provem-no, mas com dados reais e bem explícitos.
Para concluir apenas direi que se trata de mais um golpe de cosmética para ludibriar o já tão enganado Zé Povinho, que agora, e parafraseando o fado, “até já diz que as estrelas (entenda-se ORÇAMENTO) são do povo”. Remato, POVO PORTUGUÊS, não durmas anestesiado pela tão badalada e carunchosa canção do bandido.
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