Ainda falando de futebol...ora bolas!

Pequenos e com o ventre tangencial à orla atlântica, os lusitanos, talvez de tanta água meterem no seu quotidiano, acabaram por afogar a inépcia dos ingleses.
Foi um autêntico "smog" que barrou a visão dos anglo-rematadores, deixando o tão contestado Ricardo (que pensará agora Pinto da Costa? e Baía?) com limpidez de olhar e sentido de orientação mais liberto e intuitivo. Não foram as mãos de Deus nem o manto da Senhora do Caravaggio que seguraram a impetuosidade dos "mísseis", mas até algo de divinal poderia ter "besuntado" as luvas do guarda-redes...se tamanha "besteira" se poderá desbocar.
O facto é que a "arraia-miúda", que encosta o ventre ao Atlântico, fez escorregar nas lodosas verduras dos relvados a altivez e sobranceria de muita gente de pouca fé e muita outra de grandiosas esperanças. Fatalidades sopradas por "velhos do Restelo", e vogando nas eólicas emanações das lusitanas praias ocidentais. Não só fatalidades, mesmo que do destino falemos, pois a desgraça alheia deixou-nos com o ventre recostado às euforias da "lusitaniedade", malgrado a agressividade e aleivosia "hooliganesca".
Que ventos soprarão hoje e amanhã, enquanto preces e promessas, figas e macumbas se forem libertando de milhares de desejos auspiciosos? Que nossa Senhora do Caravaggio inspire o Felipão, mas mais ainda proteja e ajude os seus pupilos.
Agora e sempre FORÇA PORTUGAL

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